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domingo, 28 de novembro de 2010

TendaSul TENDAS ltda: Circo: No centro do picadeiro

TendaSul TENDAS ltda: Circo: No centro do picadeiro: "Criado há menos de 300 anos por um ex-militar inglês, com técnicas de organização de quartel, o circo moderno juntou artistas que divertem e..."

Circo: No centro do picadeiro

Criado há menos de 300 anos por um ex-militar inglês, com técnicas de organização de quartel, o circo moderno juntou artistas que divertem e entretêm a humanidade há milênios
por Felipe Van Deursen
As casas, em chamas, desmanchavam-se no chão e o som do fogo se misturava ao de tiros e gritos de mulheres. O galope sincopado na chuva aumentava a tensão. Em meio ao horror e à confusão, o temido Napoleão Bonaparte bradou de peito cheio a seus homens o orgulho de defender as cores da França, inflando-os de honra e orgulho. Após o inspirado discurso e pronto para montar no cavalo rumo a mais uma vitória, o imperador, com o olhar rígido, meteu o pé direito no estribo esquerdo, ficando de frente para o rabo do animal. Uma posição ridícula. Às gargalhadas, a platéia delirou.

Cenas grandiosas assim eram populares no circo do século 19. A palhaçada descrita acima, involuntária, foi feita por um artista que nunca havia subido no lombo de um cavalo e teve de substituir de última hora o colega que interpretava Napoleão no show As Glórias Militares. A exibição era um dos maiores sucessos do circo do veneziano Antoine Franconi na década de 1860. A dramatização, com mais de 600 pessoas no elenco (o show Alegría, do Cirque du Soleil, em exibição no Brasil, tem em média 50 artistas), encantou públicos em Paris, Londres e Washington – com palhaçadas incorporadas ao espetáculo.

Franconi foi um dos grandes nomes do circo. Mas ele mesmo apenas deu continuidade ao trabalho iniciado no século 18 por seu ex-patrão, Philip Astley – este, sim, considerado o pai do circo moderno. Ex-integrante da cavalaria do Exército inglês, onde chegou a assumir o posto de sargento-major, Astley aplicou as rígidas regras do quartel a seu novo negócio, inventou o picadeiro e juntou nele números com seus cavalos, palhaços, malabaristas e outros artistas que costumavam se apresentar nas feiras das cidades para ganhar a vida. Sim, o circo como conhecemos existe há menos de 300 anos. Mas as artes circenses são muito, muito mais antigas.

Acrobacia olímpica

As diversas atividades que compõem hoje o que chamamos de circo não têm um só local e data de nascimento. “Não existe um circo único. Ele foi e sempre será uma arte de múltiplas origens e influências, presente em quase todas as culturas”, diz Marco Antonio Bortoleto, doutor em Educação Física e pesquisador de artes circenses da Universidade Estadual de Campinas. Na Grécia, acrobatas se apresentavam nas Olimpíadas da Antiguidade e há registros de jogos semelhantes ao malabarismo praticados no Egito antigo.

Em Roma, havia espetáculos públicos com diversas atrações, como teatro, lutas de gladiadores, exibições de animais exóticos e corridas de bigas no gigantesco estádio Circo Máximo – aliás, o termo “circo” é latino, numa referência ao formato circular do estádio. Anfiteatros, como o Coliseu, construído no século 1, foram erguidos para eventos assim. “Em geral, os espetáculos eram oferecidos por cidadãos ricos em homenagem a mortos importantes, vitórias militares ou em honra aos deuses”, afirma Renata Garraffoni, historiadora da Universidade Federal do Paraná.

Trezentos anos antes, na China, artistas que se contorciam e se equilibravam sobre cordas já entretinham imperadores e visitantes estrangeiros. Com o fim do Império Romano e o início da Idade Média, no século 5, trupes de mímicos, ventríloquos, ilusionistas e equilibristas, entre outros, começaram a se apresentar em feiras e praças pela Europa. Pulavam de cidade em cidade, sobrevivendo de contribuições espontâneas. Só no século 18 é que organizadores de espetáculos perceberam que as pessoas pagariam para assistir a esses artistas do povo. Alguns palcos com entrada paga foram abertos no continente. Foi nessa época que Philip Astley teve sua grande sacada.

Em 1768, Astley criou uma pequena arena no distrito de Lambeth, na Inglaterra, para demonstrar sua habilidade em números com cavalo, acompanhado por um tocador de tambor. O show Pequeno Cavalo Militar Adestrado fez sucesso entre nobres e plebeus, e logo Astley mudou-se para a beira do rio Tâmisa, num hipódromo perto da ponte Westminster. Lá, seu lado belicoso floresceu. O rufar dos tambores, os uniformes, as ordens de execução em números e, principalmente, a organização do espetáculo seguiam técnicas da rígida estrutura de um quartel.

Diversão real

No verão de 1770, cartazes chamavam atenção para o galpão de madeira de Astley. Eles diziam: “Vinte diferentes números. Um, dois ou três cavalos todas as noites. Lugar sentado: 1 xelim. De pé: 6 pence”. Naquele ano, seu circo dera um salto e tanto. Ele havia percebido que era mais fácil manter-se de pé sobre os cavalos a galope movendo-se em um círculo – o princípio da força centrífuga. Graças a essa sacada, estava inventado o picadeiro. Sobre ele, o ex-militar juntou, sempre com rigor militar, os números de diversos artistas saltimbancos. Seu espetáculo cresceu e espalhou-se. “Devido à fama e ao nomadismo de seus componentes, similares do circo de Astley despontaram por toda a Europa com impressionante rapidez”, escreveu em Circo Júlio Amaral de Oliveira, um dos maiores pesquisadores do assunto no Brasil. Em 1775, Astley levou o circo a Paris, voltando dez anos depois a convite da rainha Maria Antonieta. Nessa época, Antoine Franconi ingressou no L’Amphitheatre Astley como domador de feras, mas acabou assumindo o comando do negócio em 1789 – com o estouro da Revolução Francesa, o inglês abandonara a cidade. A partir de então, Franconi se tornou o grande nome do circo francês.

Do outro lado do Atlântico, os Estados Unidos viveriam sua era de ouro do circo no século 19. Na década de 1830, o equilibrista inglês Thomas Taplin Cooke criara seu próprio show – que, após encantar o rei William IV, passara a ser chamado Circo Real de Cooke. Com o estrondoso sucesso, em 1836 ele juntou sua companhia de 120 pessoas (um terço delas membros da família) e embarcou para Nova York – foi o primeiro homem de que se tem notícia a cruzar o Atlântico com um circo inteiro. Estabelecidos na América, muitos dos Cooke se casaram com membros de outras famílias circenses, fazendo do clã um dos mais importantes das famílias de picadeiro. “Em 1897, havia mais de 200 descendentes diretos de Thomas Taplin Cooke, a maioria envolvida com o circo. O circo era, e ainda é, uma comunidade fechada”, diz Peter Verney em Here Comes the Circus (“Aí vem o circo”, inédito em português).

Na época, um sapateiro americano resolveu arriscar a sorte ao criar o próprio espetáculo. Aron Turner usou uma tenda desmontável, novidade que acabara de dar os primeiros primeiros passos na Europa – até então, o circo tinha uma estrutura fixa. O Circo Turner rodou o país agitando cidades com uma invenção de seu fundador, as paradas de rua. O espetáculo com estrutura móvel fez sucesso. Na Europa, a itinerância também agradava. George Sanger fazia turnês de nove meses, passando por 200 lugares. Na Rússia, os espetáculos apresentavam-se desde o fim do século 17, incentivados pelo czar Pedro, o Grande, e formaram a base de uma das escolas mais respeitadas no mundo do circo.

Em 1883, no Nebraska, Estados Unidos, William Cody iniciou um fenômeno que virou moda por décadas: o Velho Oeste. Com elencos enormes, que incluíam mais de 100 índios e perseguições a cavalo, Cody tornou-se uma lenda, lembrada até hoje por seu nome artístico: Buffalo Bill. Na mesma época Phineas Taylor Barnum, famoso pelo chamado “circo dos horrores” , e James Bailey exibiam-se dentro e fora dos Estados Unidos com o show O Maior Espetáculo da Terra.

De fato, era mesmo. Numa área de 20 mil metros quadrados, eles atraíam 10 mil pessoas por sessão. Nas turnês, usavam ferrovias. Com seus próprios vagões para carregar tendas, equipamentos, animais e artistas, o diretor do circo, William Coup, criou um sistema logístico tão funcional que atraiu as Forças Armadas – às vésperas da Primeira Guerra (1914-1918), oficiais foram enviados para viajar com o circo e observar o engenhoso método de Coup. O exército, que influenciara as origens do circo moderno, agora aprendia com ele.

A guerra inviabilizou turnês na Europa, palco do conflito, e foi um dos problemas do circo mundial no século 20. Além disso, surgiram o rádio e o cinema para disputar o tempo de lazer das pessoas. Na Europa, muitos circos pereceram. Nos Estados Unidos, o governo tentou evitar isso. O circo Ringling Brothers, que comprou o império de Barnum e Bailey e o ampliou, teve apoio (embora não financeiro) do presidente Franklin Roosevelt para levantar o moral dos americanos.

Mais tarde, com o surgimento da TV e a profissionalização do negócio, o circo mudou. Os anos de ouro são passado – mas o show tem de continuar. “Novos espetáculos são montados todos os anos e idéias com a temática do circo são incorporadas em outras áreas”, diz LaVahn Hoh, professor de História do Circo Americano da Universidade da Vir
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Mundo mágico...do circo!

Mundo mágico...do circo!
Conheça a história e os segredos das atrações do maior espetáculo da Terra.
É difícil acreditar que esse universo lúdico tenha origem nas sanguinolentas lutas de gladiadores, mas é isso mesmo. Foi durante o século 6 a.C. que apareceram as primeiras versões desse tipo de entretenimento. Reunidas no Circus Maximus, em Roma, 150 mil pessoas assistiam a apresentações nada inofensivas. Na era medieval, os artistas improvisavam em praças públicas e feiras. Era preciso viajar para procurar público e, por isso, nasceram as trupes circenses. Formadas por famílias, elas passavam a tradição e os segredos de pai para filho. Nas últimas décadas, no entanto, o circo clássico começou a perder espaço para versões modernas, que lembram um espetáculo de dança e teatro e dispensam alguns dos personagens mais importantes das exibições originais. É o caso dos animais e do apresentador. Neste SuperPôster duplo, a gente leva você a conhecer a história e desvendar alguns dos números próprios dos espetáculos tradicionais. Respeitável público, prepare-se para curiosidades, informações e muita diversão.
Trapezismo
É realizado por pessoas da mesma família, já que é preciso muito confiança. Os volantes saltam a 10 metros de altura e são recebidos pelo aparador. Da platéia, tudo parece suave, mas, o número exige muita força.
Animais selvagens
Atrações principais no passado, já não são mais parte de muitos shows. Os treinamentos, considerados cruéis (para ensinar elefantes a levantar a pata, por exemplo, são usadas chapas quentes) levaram à proibição do uso de animais na maior parte do Brasil e do mundo.
Domador
Leões não eram os únicos a enfrentar o banquinho dos domadores. Tigres e até hienas eram usados nesse número, que é realmente perigoso e costumava levar os domadores para os hospitais com muita freqüência.
Cavalos
Foi por causa deles que o picadeiro ganhou o formato arredondado. Cavalos eram a única atração do circo do inglês Philip Astley, em 1978, e ele percebeu que um palco circular facilitava a visão do público e o equilíbrio dos animais.
Atirador de facas
Dois fatores são fundamentais para o atiramento: a distância até o alvo e o número de vezes que a faca gira em seu próprio eixo. Só com muito treino o atirador aprende a controlar esse último. Iniciantes usam 2,25 voltas à distância de 5,5 metros.
Corda bamba
Equilíbrio impecável é o segredo do número, visto pela primeira vez em 108 a.C., durante uma festa na China. O sucesso foi tão grande que o imperador decidiu realizar espetáculos do gênero todos os anos.
Contorcionistas
Ligamentos longos, um pouco de flexibilidade hereditária e muito treino desde criança são os segredos. Eles são classificados como frontbenders (dobradores frontais) ou backbenders (dobradores de costas), de acordo com a direção em que são mais flexíveis.
Homem-bala
O número – raro hoje em dia por causa do risco – não tem explosão. O lançamento é feito por uma mola armada no fundo do canhão e disparada pelo próprio artista, que chega a 144 km/h e 30 metros de altura. Fogos de artifício deixam a atração mais realista.
Malabarismo
"O número mais difícil que existe é o malabarismo." A frase é do domador Orlando Orfei, que já foi parar 63 vezes no hospital por causa dos animais. Bons artistas conseguem misturar aros, claves e bolinhas. E tudo isso enquanto quicam uma bola na cabeça.



Quer ganhar dinheiro no sinal?

(1) Comece com uma bola. Lance na altura dos olhos. (2) Com duas bolas: jogue a 1ª e, quando ela estiver no ponto mais alto, lance a 2ª . (3) Com 3 bolas: a 1ª e a 3ª estão na mão direita. A 2ª na esquerda. Lance a 2ª quando a 1ª chegar ao ponto alto. (4) Quando a 2ª chegar ao alto, lance a 3ª .



Engolidor de espadas

As espadas usadas medem de 38 a 51 cm e têm 2 cm de largura. O segredo do artista é alinhar boca, garganta e esôfago com perfeição. Para provar o percurso, engolidores costumam tirar radiografias durante a performance.



Mágico serra a assistente

(1) A mulher que vai ser serrada deita, mas já há outra escondida na parte de baixo. (2) Quando o mágico gira a caixa, as assistentes aproveitam para a trocar as pernas de lugar. (3) Agora é só serrar a caixa de cima (4) e pronto! Ninguém morreu durante o número.



Cara branca

É o mais elegante e metido. Sua performance é cheia de números que exigem habilidade e treino. É ele quem atira a torta – e nunca recebe uma na cara.



Mímico

Nunca fala (ele usa as mãos e o corpo para contar histórias engraçadas). A maquiagem termina na linha do queixo, deixando o pescoço descoberto.



Augusto

O mais clássico. Não faz nada direito e é sempre vítima das pegadinhas do Cara Branca. Usa o tradicional nariz vermelho, muita maquiagem, roupas largas e peruca.



Vagabundo

Inspirado em moradores de rua europeus, pinta uma barba falsa e usa roupas rasgadas ou com remendos. O vagabundo triste é o tipo mais comum.



Augusto Europeu

Não usa fantasia (só o nariz), mas escolhe peças lúdicas, como macacão ou suspensório. Popularizado pelo trabalho de ongs em hospitais

TendaSul TENDAS ltda: Fantasia e realidade

TendaSul TENDAS ltda: Fantasia e realidade: "Fantasia e realidade Márcio Corrêa revela os segredos do seu Cirquinho de Pulgas PULGA-BOMBA O show: depois de oferecer à platéia toucas de..."

Fantasia e realidade

Fantasia e realidade
Márcio Corrêa revela os segredos do seu Cirquinho de Pulgas
PULGA-BOMBA

O show: depois de oferecer à platéia toucas de plástico para se protegerem, o apresentador acende o pavio do canhão que vai disparar a pulga-bomba. Ele, então, pega o minúsculo acrobata em pleno ar com uma redinha de caçar borboleta

O truque: o minicanhão, preparado com pólvora, dispara de verdade. Todo o resto é jogo de cena

SALTO TRIPLO

O show: a pesada pulga-bomba salta com força na gangorra, para que sua parceira seja impulsionada para trás, dando vários saltos mortais no ar.

O truque: a gangorra mexe por meio de um sistema de elásticos, acionada pelo apresentador por um pedal embaixo da mesa. Ele também finge aparar a pulga no bolso da casaca

CORDA BAMBA

O show: a pulga equilibrista anda na corda bamba segurando uma sombrinha. É bom que ela não caia, pois não há rede de segurança...

O truque: a sombrinha, presa na corda, cria a ilusão de haver uma pulga embaixo. O barbante é bem mais comprido do que a platéia pensa e o apresentador puxa sua ponta por baixo da mesa, fazendo a sombrinha caminhar pela corda

MERGULHO MORTAL

O show: neste número um tanto perigoso, a pulga-aquática salta de um trampolim, que tem mais de 200 vezes a sua altura, executando piruetas até cair, com um estrondo, dentro de uma tina d’água.

O truque: debaixo da mesa, o apresentador aciona uma bombinha d’água que atira um pequeno jato na tina, como se uma pulga tivesse realmente caído ali dentro

TendaSul TENDAS ltda: Como funciona um circo de pulgas?

TendaSul TENDAS ltda: Como funciona um circo de pulgas?: "Esse espetáculo deixava o público curiosíssimo justamente com essa pergunta: como treinar insetos para fazê-los pular de trampolins, andar n..."

Como funciona um circo de pulgas?

Esse espetáculo deixava o público curiosíssimo justamente com essa pergunta: como treinar insetos para fazê-los pular de trampolins, andar na corda bamba e até serem atirados de canhões? Não devia ser fácil! Na Europa dos séculos XVIII e XIX, época de maior popularidade do circo de pulgas, muitas delas fugiam, levando seus donos a espalhar cartazes oferecendo fortunas a quem as encontrasse. Ao contrário das pulgas que infestam animais como ratos, gatos e cachorros, a que ataca seres humanos era a única que se prestava ao treinamento. Com isso, o aumento da higiene pessoal no século XX quase eliminou a espécie e os circos entraram em decadência. ]
Isso é o que dizem as lendas. Prepare-se agora, leitor, para conhecer a verdade, pois vamos revelar um dos segredos mais bem guardados da história: não há pulgas no circo de pulgas! "Por seu curto ciclo de vida e dificuldade de manipulação, é altamente improvável que elas possam ser treinadas para espetáculos desse tipo", diz o psicólogo Antonio Motta Fagundes, o maior especialista brasileiro no adestramento de animais para TV e cinema. Ele tem razão. Os circos de pulgas estão muito mais ligados à magia e ao ilusionismo do que à domesticação de insetos. Alguns espetáculos atuais nos Estados Unidos e na Europa chegam a usar pulgas mortas - ou até mesmo vivas - em certos números. Mas isso é raro e elas nunca são treinadas de fato. "É tudo feito com truques, aparelhinhos mecânicos, e pelo apresentador, que convence a platéia com seu discurso e seu jogo de corpo", afirma Márcio Corrêa, diretor do grupo Legião de Palhaços, de Florianópolis, SC.
Márcio fala com autoridade, pois encena o que talvez seja o único circo de pulgas do país. Ele mesmo construiu tudo, incluindo o sistema de cordões, elásticos e bombinhas d’água que alimenta a ilusão da platéia. Como as pessoas ficam relativamente distantes do palco, jamais vêem as pulgas, apenas seu "rastro" na forma de aparelhinhos que se movem. O poder de sugestão é tão grande que muitos espectadores juram ter visto os bichinhos. Os melhores circos de pulgas dos séculos XVIII e XIX eram construídos por relojoeiros suíços e valem hoje dezenas de milhares de dólares em leilões.

TendaSul TENDAS ltda: Lona gigante na agricultura

TendaSul TENDAS ltda: Lona gigante na agricultura: "Lona gigante na agricultura A Usina Colorado, no interior de São Paulo, encomendou uma lona de tamanho recorde - 10 mil metros quadrados de ..."

TendaSul TENDAS ltda: Acampar também é glamoroso!

TendaSul TENDAS ltda: Acampar também é glamoroso!: "Acampar também é glamoroso! Redação Planeta Sustentável 19 de setembro de 2008 Tudo bem, você é preocupado com o meio ambiente, recicla tudo..."

Acampar também é glamoroso!

Acampar também é glamoroso!
Redação Planeta Sustentável 19 de setembro de 2008
Tudo bem, você é preocupado com o meio ambiente, recicla tudo que encontra, tenta diminuir seu impacto ao máximo e sabe que a natureza é algo que deve estar constantemente em nossa vida. Mas se só a idéia de acampar no meio do mato, longe do conforto da sua casa, com os milhares de mosquitos te atacando e tomando banho gelado, parece algo da década de 50 que você não quer mesmo ter que passar, pode ser que exista uma solução.
Há agora um novo estilo de acampamentos. É o que os norte-americanos – e o jornal New York Times – chamam de “glamping”, ou seja, um acampamento glamoroso. Nada de barracas minúsculas, colchões infláveis que esvaziam durante a noite ou horas e horas para conseguir acender uma fogueira. No glampling tudo está disponível, a sua mão.
“Nós queremos que os nossos hóspedes experimentem o tradicional acampamento como o dos anos 30, 40 e 50, mas de uma maneira mais acessível”, contou ao jornal estadunidense Elizabeth Tom, que gerencia o Cornish Tipi Holidays.
Esse é só um dos exemplos dos vários que estão surgindo nos EUA e Europa. Muitos não têm eletricidade elétrica, sinal para o celular ou internet sem fio, mas têm painéis solares para gerar energia, chuveiros com água quente, banheiros, gerador eólico e camas.
E como todo o glamour tem o seu preço, não pense que é baratinha a estadia numa dessas tendas. Em uma para duas ou três pessoas, duas noites podem sair por 275 libras, ou 957 reais!
O estranho é ainda chamar a atividade de acampar.

TendaSul TENDAS ltda: Palhaçadas e acrobacias

TendaSul TENDAS ltda: Palhaçadas e acrobacias: "Artes circenses têm diferentes raízes históricas HOMEM ELÁSTICO O contorcionismo já era uma modalidade olímpica na Grécia Antiga há mais de..."

Palhaçadas e acrobacias

Artes circenses têm diferentes raízes históricas
HOMEM ELÁSTICO

O contorcionismo já era uma modalidade olímpica na Grécia Antiga há mais de 2 500 anos. Há registros mais antigos, porém, de cerca de 5 500 anos, indicando que, talvez, a prática já fosse usada na China para o treinamento de guerreiros

MÃOS MÁGICAS

O malabarismo, segundo os historiadores, teria sido praticado inicialmente em rituais religiosos da antigüidade. Os chineses equilibravam pratos girando-os, enquanto gregos e egípcios utilizavam bolas, depois substituídas por tochas acesas

SOSSEGA, LEÃO!

Os primeiros domadores foram guerreiros egípcios, que capturavam animais selvagens nas terras conquistadas, aprendiam a lidar com eles e os traziam à terra natal para apresentá-los em desfiles

POR UM FIO

O primeiro relato de equilibrismo na corda bamba data de 108 a.C., na China, quando uma grande festa palaciana, em homenagem a visitantes estrangeiros, apresentou vários números de acrobacia. O impacto foi tamanho que o imperador decidiu realizar espetáculos do gênero todo ano

BOCA QUENTE

Os engolidores de fogo apareceram pela primeira vez no Império Romano, nos espetáculos do Circus Maximus, há mais de 2 000 anos. Esses pirófagos costumavam ser nórdicos louros e altos, o que acentuava o exotismo

PALHAÇO A CAVALO

Na origem do circo moderno, na Inglaterra do século XVIII, o palhaço e o equilibrismo com piruetas sobre um cavalo eram um só número. O sucesso foi tão grande que os clowns ganharam cada vez mais espaço no picadeiro

TendaSul TENDAS ltda: Qual é a origem do circo?

TendaSul TENDAS ltda: Qual é a origem do circo?: "Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo me..."

Qual é a origem do circo?

Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos 4 000 anos - mas o circo como o conhecemos hoje só começou a tomar forma durante o Império Romano. O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 000 pessoas. A atração principal eram as corridas de carruagens, mas, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Destruído por um grande incêndio, esse anfiteatro foi substituído, em 40 a.C., pelo Coliseu, cujas ruínas até hoje compõem o cartão postal número um de Roma.

Com o fim do império dos Césares e o início da era medieval, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. "Nasciam assim as famílias de saltimbancos, que viajavam de cidade em cidade para apresentar seus números cômicos, de pirofagia, malabarismo, dança e teatro", afirma Luiz Rodrigues Monteiro, professor de Artes Cênicas e Técnicas Circenses da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Tudo isso, porém, não passa de uma pré-história das artes circenses, porque foi só na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Cavaleiro de 1 001 habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições eqüestres. Para quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobata e malabarista.

O sucesso foi tamanho que, 50 anos depois, o circo inglês era imitado não só no resto do continente europeu, mas atravessara o Atlântico e se espalhara pelos quatro cantos do planeta.

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TendaSul TENDAS ltda: TendaSul TENDAS ltda: Vidas secas: "TendaSul TENDAS ltda: Vidas secas: 'Vidas secas Nômades, eles vagam pelo deserto, dormem em tendas e criam cabras e camelos TEM QUE CAMELAR..."

dormiu num iglu Uma tenda gelada

Uma tenda gelada
A SUPER foi até o Ártico e dormiu num iglu, a tradicional casa de gelo dos esquimós. Foi uma noite gélida, que passamos batendo os dentes.
Por Cristiana Menichelli, de Iqaluit, Canadá
A temperatura em Iqaluit (pronucia-se Icáluit), um vilarejo de 4 500 habitantes na Ilha de Baffin, no nordeste do Canadá, chega aos 30 graus Celsius negativos brincando. Se caísse mais 9 graus, o termômetro pararia de registrar porque o mercúrio congelaria. Já pensou? Mesmo assim, a região, e todo o norte do continente, do Alasca à Groenlândia, é habitada por indígenas. São, como os brancos colonizadores os batizaram, os esquimós, palavra indígena cujo significado original se perdeu. Eles preferem se chamar de inuit.

Os inuit só existem graças à maravilha arquitetônica do iglu, uma casinha de água congelada com cerca de 2 metros de diâmetro. "O gelo é um excelente isolante térmico", explica o físico Cláudio Furukawa, da Universidade de São Paulo. "Segura o calor 100 vezes mais do que o alumínio." Por isso, enquanto lá fora os termômetros endurecem, no interior faz "confortáveis" 3 graus negativos. Com fogareiros a óleo de foca acesos, todos dormem abraçados aos cães.

Quer dizer, dormiam. Hoje em dia ninguém mora em iglus. As casas de madeira com lareira chegaram à região no século XVII. Foi um sucesso! Hoje, os inuit de Iqaluit celebram o início da primavera todo ano com um festival de construção de iglus.

Nós, da SUPER, tentamos dormir na cabana vencedora. Depois de 3 horas de cochilos e tremedeiras, percebemos que estávamos congelando. Voltamos para casa a pé, em plena madrugada, caminhando 3 quilômetros contra o vento, sob 25 graus Celsius negativos. Olha, sinceramente: país tropical é uma delícia.


É preciso haver uma pessoa ou um fogareiro dentro, para produzir calor. A altura, de pelo menos 1,70 metro, impede que a chama derreta o gelo. Assim, o ar aquecido fica mais leve e sobe com a umidade.



A umidade passa entre os blocos, congela em contato com o frio de fora e acaba cimentando, constantemente, as frestas. Sem isso, os blocos deslizariam uns nos outros e o iglu acabaria desabando.

1. Um inuit serra blocos de 12 quilos do chão. A temperatura tem que estar abaixo dos 20 graus negativos. Senão o gelo fica muito mole.



2. Com serrotes e facões, bons construtores conseguem encaixar os tijolos de água congelada de forma a deixar o mínimo possível de frestas. Mesmo os mais experientes não terminam de construir a cabana em menos de 2 horas.



3. Os blocos são posicionados em forma de espiral, inclinados para dentro. Assim, um se apóia no outro e o iglu não desaba. Um buraco no teto garante a circulação de ar.

Vidas secas

Vidas secas
Nômades, eles vagam pelo deserto, dormem em tendas e criam cabras e camelos
TEM QUE CAMELAR PRA SUBIR

A hierarquia entre os beduínos é curiosa e pode ser percebida pelo animal que cada grupo usa como base de vida. Os grupos de maior prestígio são os nômades que usam camelos, organizados em grandes tribos nos desertos. Já os criadores de cabras e ovelhas vêm em segundo lugar na hierarquia

CASA PARA VIAGEM

Os beduínos vivem em tendas esticadas sobre estacas de madeira, num acampamento fácil de montar e desmontar. As tendas têm cerca de 2,5 metros de altura e menos de 6 metros de comprimento. Quando o acampamento é armado, um tapete grosso é estendido no chão, onde ficam selas de camelo, cordas, panelas e gamelas com água

CABRA MARCADA PARA MORRER

A maioria dos beduínos vive da criação de animais, principalmente cabras, que servem de alimento durante as migrações. Embora eles desprezem a atividade agrícola, muitos grupos se tornaram sedentários a partir da década de 1950 devido a pressões políticas e econômicas - a Arábia Saudita e a Síria, por exemplo, nacionalizaram terras usadas pelos beduínos

TendaSul TENDAS ltda: Quem são os beduínos

TendaSul TENDAS ltda: Quem são os beduínos: "São um povo nômade que vive nos desertos do Oriente Médio e do norte da África. Os beduínos representam cerca de 10% dos habitantes do Orien..."

Quem são os beduínos

São um povo nômade que vive nos desertos do Oriente Médio e do norte da África. Os beduínos representam cerca de 10% dos habitantes do Oriente Médio e têm o nome derivado das palavras árabes al bedu ("habitantes das terras abertas") ou al beit ("povo da tenda"). O mais provável é que essa cultura tenha surgido ainda na Antiguidade, no norte da atual Arábia Saudita. A partir do século 7, porém, quando os árabes conquistaram o norte da África, os beduínos se dispersaram também nesse continente. Na Arábia, onde sempre viveram os grupos principais, as difíceis condições de vida no deserto geraram conflitos pelo uso de poços de água e pastagens, levando bandos de beduínos a eventuais ataques a caravanas e outras formas de roubo contra vizinhos e forasteiros. Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o estilo de vida desse povo começou a entrar em decadência. Submetidos ao controle dos governos dos países onde viviam, eles passaram a enfrentar dificuldades para perambular à vontade como nômades. O número de beduínos diminuiu e hoje o estilo de vida deles é cada vez mais sedentário. Entretanto, a fervorosa adesão ao islamismo e o caráter tribal das sociedades permanece. Cada grupo reúne várias famílias sob a liderança máxima de um chefe hereditário, conhecido como "xeque". As várias tribos também têm status diferentes. Algumas são consideradas "nobres", porque teriam importantes ancestrais. Outras, "sem ancestrais", servem as de maior status, com seus membros atuando como artesãos, ferreiros, artistas ou fazendo outros tipos de trabalho.

Tapetes Orientais em tendas

Tradicionalmente, a expressão tapete oriental tem sido usada para definir tapetes artesanais (com nós feitos a mão) produzidos na região da antiga Pérsia. Durante o século XIX o tapete oriental tornou-se de grande valor como obra de arte. Por sua rica história, seu colorido e motivos, ele muitas vezes é chamado de "o aristocrata dos tapetes". O processo de confecção envolve esticar os fios sobre um tear e ir amarrando em nós esses fios, quando uma fileira esta pronta, inicia-se outra. A precisão do desenho depende de como o tapete foi tecido e em que quantidades os grupos de fios foram amarrados. Quanto mais nós, melhor a qualidade do tapete. Um tapete oriental pode ter mais de 500 nós por centímetro quadrado. A arte de dar nós e de tecer os tapetes e as mantas foi uma criação clássica dos povos nômades. Para o nômade, o tapete não tinha só a função decorativa, mas também utilitária, pois servia de cobertura para o chão, divisão de ambientes, cortinas, proporcionando maior conforto às tendas. Tendo em vista que os tapeceiros nômades eram forçados a desmontar seus teares sempre que sua segurança era ameaçada por elementos naturais ou inimigos humanos, suas criações refletiam as incertezas de sua vida. Os nômades andarilhos, com esse tipo de vida acabaram divulgando a arte de tecer tapete para novas terras e povos. Alguns dos maiores centros de tapeçaria surgiram na Pérsia e na Turquia. Entre as comunidades sedentárias, os tapetes alcançaram novas funções, como cobrir as áreas sagradas das capelas funerárias e das mesquitas, mostrar a riqueza e o bom gosto dos mercadores e príncipes, e proporcionar matéria de exportações lucrativas para a Europa. O berço da tradição da tapeçaria engloba Turquia, antiga Pérsia, região do Cáucaso, Rússia Turcomena e Afeganistão. Hoje, os herdeiros da arte persa do século 16 estão em Tabriz e Isfahan, no Irã, e também em Kashmir (disputado pela Índia e pelo Paquistão) e em Hereke, na Turquia. Outros importantes centros são Hamadan, Nain e Qashqai, no Irã, e Bekhara, no Paquistão, além do Tibete, da China, da Romênia, da Índia, da Armênia e de outros pontos do Paquistão e da Turquia. Os tapetes são sempre batizados de acordo com o local onde se iniciou sua produção ou com a tribo que os criou. Atualmente, no entanto, a nomenclatura tem mais a ver com estilo que com geografia, já que os modernos são basicamente réplicas. O Irã, hoje, é o maior representante desta tradição, tendo preservado e tornado uma de suas principais divisas econômicas, empregando mais de dezoito milhões de pessoas no comércio, distribuição e tecelagem de tapetes neste pais. Mais de 80 regiões do Irã produzem tapetes, e cada uma confere seu estilo próprio.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

TENDAS SOBRE MEDIDA

: Através de layout pré-aprovado e obedecendo as necessidades do cliente e normas de segurança, não desprezando a qualidade e proporcionando um acabamento especial. Logomarcas, cores e pinturas especiais e personalizadas para empresas e eventos em todos as medidas.
Pelas facilidades e rapidez de montagens que oferece, todos os segmentos do mercado tem encontrado nesse tipo de cobertura solução para suas necessidades que são dos mais variados tipos:

• Armazenagem

• Linhas de Montagens

• Leilões

• Logística direta ou reversa

• Estufas • Cobertura para colocação de escritórios

• Linhas de processos

• Eventos

• Abrigos de resíduos químicos e outros

• Estacionamentos, etc.

Já instalamos Macrogalpões para muitos segmentos do mercado entre eles:

• Siderúrgico

• Eletrônico

• Embalagens

• Bebidas

• Armazéns Gerais • Químico

• Automobilístico

• Calçados

• Madeireiro

• Portuário

• Aeroportuário

• Logístico

A opção por este tipo de cobertura foi embasada nas seguintes vantagens:

• Melhor custo benefício por m²

• Montagem/ Desmontagem rápida

• Peças desenvolvidas para melhor acondicionamento em qualquer modalidade de transporte, reduzindo os custos com fretes;

• Peças padronizadas facilitam a montagem, desmontagem e a expansão;

• Grande capacidade cúbica de uso por m²

• Iluminação e ventilação natural;

• Fácil manutenção;










www.tendasul.com



TendaSul TENDAS ltda: TENDASUL

TendaSul TENDAS ltda: TENDASUL: "TENDASUL é uma empresa especializada em venda e aluguel de tendas estruturadas e lonas tensionadas Vinilícas. para : recepções privadas, eve..."

TENDASUL

TENDASUL é uma empresa especializada em venda e aluguel de tendas estruturadas e lonas tensionadas Vinilícas. para : recepções privadas, eventos desportivos,armazenagem,linha de montagem,leiloes,cultos,logísticas e outros...

Nosso maior propósito é facilitar espaços alternativos com a maior segurança, beleza e rapidez, dentro de sua própria área, diminuindo o custo com matérias primas e produtos acabados.







www.tendasul.com

tel.(55) 51 3497.5877











TendaSul TENDAS ltda: Sobre Tendas

TendaSul TENDAS ltda: Sobre Tendas: "Praticamente todos os povos nômades das regiões áridas e estépicas do mundo fizeram, e fazem, uso de tendas como moradias. Dentre as tendas ..."

Sobre Tendas

Praticamente todos os povos nômades das regiões áridas e estépicas do mundo fizeram, e fazem, uso de tendas como moradias. Dentre as tendas nômades, destaca-se a tenda negra do Oriente Médio, a qual, por ter sua rigidez garantida pela proteção do tecido de cobertura, é o tipo que mais se aproxima, em termos de forma e de funcionamento estrutural, das tendas protendidas do século XX.

Originária da região entre o Irã e o Tibete, a tenda negra disseminou-se pelo Oriente Médio e norte da África durante as invasões árabes do século VII, até alcançar, no século XVI, sua região de influência atual, do noroeste da África até o leste do Tibete. Sua transformação, de uma forma armada inicial para uma forma pretendida, foi uma adaptação aos fortes ventos que assolam essas regiões. A mudança foi possível pela substituição da cobertura de peles por tecidos de pêlo de cabra ou dromedário suficientemente resistente para permitir o tracionamento. O sistema de proteção do tecido, que emprega dois mastros cruzados apoiando um assento curto (sobre o qual passa ainda, nas tendas maiores, um cabo de cumeeira) determina a morfologia da tenda negra, caracterizada por uma corcova central.

Nas culturas urbanas, por outro lado, as tendas sempre foram empregadas em atividades transitórias ou móveis, como as campanhas militares, os circos, as festas campestres. É de se supor que todas as culturas urbanas tenham feito uso de tendas. Os primeiros registros são fragmentos iconográficos dos assírios (cerca 3000 a.C.) e egípcios. Também os exércitos persas que guerrearam contra os gregos usavam tendas luxuosas. Por intermédio dos gregos, o uso das tendas transmitiu-se para os romanos. As primeiras tendas romanas eram cilindro-cônicas, suspensas por um único mastro central.

Posteriormente, surgiu o papilio (borboleta), tenda militar de planta retangular, cujo nome decorre da particular forma de dobragem. Os romanos notabilizaram-se ainda pela construção de coberturas de linho, chamadas de velaria, para espaços e eventos públicos. A aplicação mais notável era a das coberturas retráteis dos anfiteatros, onde as velarias eram suspensas por cordas radiais, fixadas a mastros de madeira na borda externa e a um anel interno, também de corda. O sistema de fixação dos mastros, por meio de olhais entalhados em pedra, é ainda hoje visível nas ruínas dos muitos anfiteatros romanos.

O uso da tenda na Europa teve um interregno, após a queda do império romano, voltando a disseminar-se a partir do século XII, mas mostrando pouca evolução em relação aos tempos romanos. Desde então as tendas tiveram uso ininterrupto, principalmente nas sucessivas campanhas militares que marcaram a história européia, além das festas e eventos públicos. A última inovação aportada ao pavilhão tradicional foram os mastros múltiplos dos circos itinerantes, que apareceram na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, já no início da Revolução Industrial.

O emprego das tendas tradicionais sempre foi limitado por uma série de fatores, como a falta de materiais adequados, cabos e membranas, suficientemente resistentes, imunes ao intemperismo. O fator mais óbvio, porém, é que de fato não havia grande necessidade destas estruturas, antes do surgimento das grandes aglomerações urbanas da era moderna.

Os circos modernos surgiram no início do século XIX, nos Estados Unidos, como forma de entretenimento das populações urbanas. Inicialmente eram eventos sedentários, com as apresentações se dando em grandes salas permanentes. Com a expansão das ferrovias, as companhias de circo americanas começaram a viajar (a partir de 1860), e tornou-se conveniente o uso de pavilhões de lona, que podiam ser facilmente montados e desmontados a cada parada. Uma visita do “First American Railway Circus” a Paris, em 1867, completa com sua tenda e seu aparato técnico, despertou grande interesse do público e levou à formação de grupos móveis na Europa.

As tendas de circo, como o clássico “Chapiteu”, tinham cerca de 50m de diâmetro e eram feitas de lonas de linho ou cânhamo, assemelhando-se aos pavilhões tradicionais. A principal evolução em relação a estes foi à introdução de quatro mastros principais, verticais (King Poles), situados ao redor do picadeiro. A lona era suspensa por estes mastros, apoiando-se no perímetro por uma série de mastros de menor altura. Entre os mastros principais e os perimetrais existia ainda um grupo de mastros intermediários (Queen Poles), inclinados a cerca de 60 graus em relação ao solo, que eram usados para retesar a membrana. Mesmo sendo geometricamente simples, desenvolveu-se toda uma técnica em termos de padrões de corte, juntas e montagens, passada adiante por sucessivas gerações de artesões

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O Tipi de Uma Vara

O Tipi de Uma Vara (The One-Pole-Tipi™) - a solução rápida para aqueles que não podem passar sem o tipi nas suas caminhadas, passeios de bicicleta, cavalo ou qualquer outra atividade no exterior! A maior particularidade em comparação a uma vulgar tenda é a possibilidade de fazer uma fogueira lá dentro se estiver úmido e frio no exterior.


Necessita de somente uma vara para montar o tipi. Esta vara única pode ser conseguida no bosque onde acampar. Uma vara selecionada poderá igualmente servir. A vara única é colocada no centro do tipi e algumas cordas fazem as vezes das restantes convencionais varas, garantindo assim a típica forma cónica.

Para direcionar as abas de controlo de fumo utilizam-se igualmente cordas. O pano é fixo ao chão com estacas fornecidas pela Mãe Natureza ou transportadas para o efeito.

O Tipi de Uma Vara tem um diâmetro de 3,2 m. Tamanhos individuais também disponíveis. Pode também ser utilizado sem qualquer vara - como Tipi Suspenso - ou como um tipi clássico utilizando um conjunto de varas. De qualquer das formas, há espaço para cerca de cinco pessoas e pesa cerca de 4 kg.

Especificação do pano: 50% algodão, 310g/m², à prova de água e lama e resistente à radiação ultra-violeta.

MONTANDO O TIPI...

MONTANDO O TIPI...


É muito importante escolher um bom local para acampar. Se possível, escolha um local ligeiramente mais alto que a área circundante. Madeiras, raízes e pedras devem ser removidos. É melhor não acampar diretamente debaixo das árvores.

Para montar o tipi, selecione as três varas mais pesadas para fazer um tripé. Coloque de lado outra vara forte (vara de elevação) e duas varas leves (varas de controlo de fumo).

Por forma a colocar o tripé em posição, deite-o no chão (Fig. A), amarre as vares (Fig. B). Deixe alguma corda, enrole-a em torno das varas três ou quatro vezes e termine com dois nós (half-hitches). Levante as varas colocando o tripé tanto quanto possível perto da sua posição final (Fig. C e D). Depois do tripé estar posicionado, mantenha a corda na perpendicular ao chão e enterre uma estaca no local onde a corda toca o chão. Com um pedaço de corda meça até à vara da porta e até cada uma das varas traseiras do tripé. A distância da estaca a cada vara traseira (N e S) deverá ser a mesma, mas a distância até à vara da porta (D) deverá ser mais longa.

Coloque as outras varas de acordo com a Fig. D: 1, 2, 3, 4 e 5 - todas na parte frontal; 6, 7, 8, 9 e 10 em cima das cinco primeiras, também na parte frontal. Assim teremos dois terços das varas na parte frontal e na saída de fumo, garantindo o mínimo de irregularidades no pano. Posicione as varas 11, 12, 13 e 14 na parte traseira, saltando um espaço entre a 13 e a 14, onde se colocará a vara que eleverá o pano, L. Independentemente do número de varas estas serão agrupadas segundo a mesma metodologia, i.e., com dois terços das varas na parte frontal.

Após colocarmos a vara 11, enrole a corda em volta de todas as varas já posicionadas. Isto adiciona robustez à tenda. Leve a corda para fora da área do tipi, começando na vara S, e caminhe para a esquerda em torno das varas posicionadas quarto vezes (no sentido dos ponteiros do relógio, ou como dizem os Índios "com o Sol"), ajustando a corda no ponto de intercepção das varas à medida que for andando. Após quatro voltas, a corda deverá ser trazida até à vara N e presa a uma estaca de aproximadamente 90 cm espetada em ângulo (Fig. C - P). Se a área não for ventosa, a corda poderá ser somente enrolada em espiral pela vara N abaixo e atada.
seja um seguidor e solicite os desenhos ...

terça-feira, 2 de novembro de 2010

TendaSul TENDAS ltda: TendaSulparking

TendaSul TENDAS ltda: TendaSulparking: "Sistema Modular de Cobertura: TendaSulparking Novo lançamento Tendasulparking são sistemas modulares constituídos de estrutura metálic..."

TendaSulparking

Sistema Modular de Cobertura: TendaSulparking






Novo lançamento Tendasulparking são sistemas modulares constituídos de estrutura metálica em diversos formatos e dimensões com membranas de vinil translúcidas ,coloridas ou branca que contem Black-out ,proteção contra os raios utra-violetas,anti-mofo,anti-chamas , proporcionando grande resistência mecânica e se adequando aos mais diversos usos. Oferecem design e beleza, sendo usados e recomendados por engenheiros, arquitetos, decoradores, paisagistas, etc. São utilizadas em projetos comerciais, residenciais e industriais.

Este tipo de cobertura tem o objetivo de proporcionar conforto térmico, redução de temperatura e bloqueio ao excesso de luminosidade, transformando o ambiente desejado em um local arejado e agradável, mantendo a luminosidade natural de forma ideal e reduzindo a temperatura.

Aplicações



Disponíveis em várias cores podem ser utilizados em residências, restaurantes, hotéis, lojas de automóveis, concessionárias, escolas, supermercados, clínicas, shopping-centers, escritórios, lava-car, postos de gasolina, industrias, fábricas e outros.




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TendaSul TENDAS ltda: festa de casamento

TendaSul TENDAS ltda: festa de casamento: "Se você vai fazer sua festa de casamento em um espaço que tenha uma área verde, uma opção é realizar o casamento religioso nessa área, ao ar..."

festa de casamento

Se você vai fazer sua festa de casamento em um espaço que tenha uma área verde, uma opção é realizar o casamento religioso nessa área, ao ar livre, com um lindo clima bucólico e romântico. Mas quem pretende realizar seu casamento religioso ao ar livre, deve ficar atenta a alguns pontos:






1O casamento religioso ao ar livre fica bem mais bonito se realizado à luz do dia. Caso não queira fazer uma cerimônia de manhã, pode optar pelo fim da tarde, e ter o luxo de se casar sob o pôr-do-sol.

2A natureza ao redor será a principal decoração de sua cerimônia religiosa. Diferente de uma Igreja, não há necessidade de tantos elementos decorativos.

3Para que os convidados não fiquem de pé, você deve providenciar bancos ou cadeiras. Mas saiba que casamentos religiosos ao ar livre não ficam tão bonitos quando há muita gente. São perfeitos para cerimônias mais íntimas.

4Se é ao ar livre, há risco de chover, sim. Portanto, o ideal é que o salão de festa tenha uma área coberta pronta para abrigar a cerimônia religiosa, caso o tempo não colabore no dia da festa.

TendaSul TENDAS ltda: Cerimônia Religiosa ao Ar Livre

TendaSul TENDAS ltda: Cerimônia Religiosa ao Ar Livre: "Se os noivos desejarem realizar a cerimônia ao ar livre como, por exemplo, em uma chácara, sítio ou uma mansão (quem sabe uma das famílias n..."

Cerimônia Religiosa ao Ar Livre

Se os noivos desejarem realizar a cerimônia ao ar livre como, por exemplo, em uma chácara, sítio ou uma mansão (quem sabe uma das famílias não mora em alguma casa grande o bastante), comecem a procurar com bastante antecedência, pois vocês precisam visitar muitos lugares até encontrar um que esteja dentro de suas expectativas e padrões do orçamento de vocês. Portanto, é importante considerar alguns fatores, tais como:

A Localização do Sítio

Considere a localização, alguns locais como sítios e chácaras costumam ser um pouco afastados, não há problema algum desde que o local seja de fácil acesso. Não deixe de levar em consideração de onde vem a maioria dos seus convidados. Não escolha um local muito difícil de encontrar ou muito longe, você não gostaria que seus convidados ficassem perdidos tentando encontrar o local, ou não comparecessem por ser longe demais. Se possível faça um mapa, e inclua no convite, isso ajuda muito.



Preste Atenção no Contrato

Acerte todos os detalhes com o responsável pelo local, não se esqueça de discutir coisas como área total de utilização, um quarto para a noiva se arrumar, o horário para cerimônia e festa, as possíveis restrições e os demais serviços contratados e oferecidos, pegue tudo por escrito para não ter aborrecimentos depois.



A Infra-estrutura

É importante se certificar que o local tem estrutura adequada para comportar o seu número de convidados, se possui mesas e cadeiras suficientes, ou você terá que alugar; se tem espaço suficiente a para cerimônia e festa; e se possui um espaço coberto (em caso de chuva), ou você terá que providenciar tendas para a cobertura. Há alguns locais que oferecem um pacote completo com diversos serviços, como: buffet, decoração, cerimonial, foto e vídeo e até dia da noiva. Outros alugam somente o local vazio, e todos os serviços necessários são alugados por fora.



O Celebrante – Padre / Pastor

Muitas vezes, os noivos têm preferência por algum padre (muitos são amigos da família), procure saber se ele estaria autorizado a realizar o seu casamento fora da congregação dele. Ou vocês podem informar-se com o responsável pela chácara/sítio, pois geralmente eles indicam algum padre. Seria melhor procurar conhecer pessoalmente o padre que vai realizar sua cerimônia antes do casamento, ou assistir uma cerimônia conduzida por ele, assim vocês se sentirão mais à vontade no dia. Se a noiva for evangélica, ela deve procurar o Pastor da sua igreja. Noivas ou Noivos de outras religiões devem falar com os responsáveis em sua igreja e marcar uma hora com o celebrante para discutir os procedimentos.



A Decoração, o Florista

Um casamento na chácara/sítio toda a decoração fica por conta dos noivos, ao contrário da igreja em que o custo às vezes pode ser dividido. Em compensação a grande vantagem aqui é que vocês podem abusar dos detalhes e fazer tudo do jeito que melhor combinar com seu estilo do casal. Veja nosso Guia de Serviços.



A Música do Casamento

É muito importante, seja qual for o tipo de som escolhido (DJ, banda, orquestra, etc), procurar conhecer o trabalho de vários profissionais – tentem pegar referências com amigos se não tiverem a oportunidade de ter visto o trabalho deles ao vivo – escolham aqueles que combinem melhor com o que vocês estão planejando, mas também sejam flexíveis, afinal nem todos seus convidados gostam do mesmo tipo de som. Veja nosso Guia de Serviços.



A Recepção, a Festa

Vocês têm que decidir qual será o tipo e estilo de recepção e qual será o cardápio do buffet, assim fica mais fácil para solicitar um orçamento. Pesquise e procure conhecer o trabalho de vários serviços de buffet, marque uma hora pra provar alguns pratos. Se informe a respeito da qualidade dos serviços, do profissionalismo, a qualidade dos alimentos e a seriedade dos profissionais que vão cuidar da alimentação de seus convidados – peça sempre referências, e se possível atenda a um de seus eventos. Veja mais detalhes em Escolha do Buffet.



O Transporte da Noiva

Muitas vezes o transporte é dispensável quando se trata de uma cerimônia e recepção num mesmo local, no entanto pode se fazer uso de uma carruagem, helicóptero, ou mesmo um carro para levar os noivos embora da festa.



Os Seguranças do Sítio

Veja se o local não oferece um serviço de segurança, no caso de não oferecerem, se possível contrate alguns seguranças para ficarem na portaria e cuidarem dos carros, assim seus convidados ficarão mais tranqüilos.



O Estacionamento

Geralmente as chácaras e sítios possuem amplo espaço para estacionamento, mas caso contrário procure saber onde seus convidados poderão estacionar e contrate uma pessoa para fazer a indicação no dia e talvez quem sabe, alguém para fazer um serviço de manobrista.